Do Luis Nassif
Crise do PNDH termina em “pito”
Greta Garbo terminou no Irajá. E a última investida, caprichada, da velha mídia para produzir uma crise institucional terminou em um pito de Lula nos dois ministros.
Confira a fria de entrar nas crises fabricadas.
Enquanto Lula estava em férias, o pacto midiático cria uma crise fenomenal.
Aí entra Paulo Sérgio Pinheiro esculhambando o drama midiático. Antes dele, o Sepúlveda Pertence e o José Gregori. Finalmente, o Cláudio Lembro – conservador como Ives Gandra e muito mais sério nas suas declarações – lamentando os exageros. Constata-se que houve consulta ampla a vários setores da sociedade civil, que o próprio governo Serra participou – através do próprio chefe da Casa Civil Aloizio Nunes.
Aí ficou o coitado do Boris Casoy com a broxa na mão, ao afirmar que “é o mais grave atentado à democracia desde o fim do regime militar”. E o Ives Gandra, pau para toda obra, dando seu parecer: é verdade.
Hoje, nos jornais, o tema parecia um vácuo de começo do ano. Estadão e Folha admitem que, com exceção da Comissão da Verdade, o Plano apenas atualizou os dois anteriores – feitos na era FHC. E, de volta das férias, a crise sem tamanho foi reduzida a um “pito” que Lula dará nos dois Ministros envolvidos na polêmica: Nelson Jobim e Paulo Vannucchi. Qual o único tema que sensibilizou Lula: o abordo. Porque é tema político? Não: porque Lula é muito católico.
O Estadão é que entrou em uma fase curiosa e rica. A parte jornalística passou a fazer jornalismo de fato, com pauta, ponderação e credibilidade. A reportagem mostra que nem Dilma Rousseff nem Franklin Martins quiseram se envolver na polêmica, embora considerem importante a questão dos direitos humanos. Aí, sai-se da reportagem para as páginas de Editoriais do Tonico e para a coluna da Dora Kramer, e se descobre um mundo virtual à parte.
Do Estadão
Ministros são chamados a explicar bate-boca e ameaças de demissão
Em encontros ontem, Lula deixou claro que está irritado com crise sobre Programa de Direitos Humanos
Greta Garbo terminou no Irajá. E a última investida, caprichada, da velha mídia para produzir uma crise institucional terminou em um pito de Lula nos dois ministros.
Confira a fria de entrar nas crises fabricadas.
Enquanto Lula estava em férias, o pacto midiático cria uma crise fenomenal.
Aí entra Paulo Sérgio Pinheiro esculhambando o drama midiático. Antes dele, o Sepúlveda Pertence e o José Gregori. Finalmente, o Cláudio Lembro – conservador como Ives Gandra e muito mais sério nas suas declarações – lamentando os exageros. Constata-se que houve consulta ampla a vários setores da sociedade civil, que o próprio governo Serra participou – através do próprio chefe da Casa Civil Aloizio Nunes.
Aí ficou o coitado do Boris Casoy com a broxa na mão, ao afirmar que “é o mais grave atentado à democracia desde o fim do regime militar”. E o Ives Gandra, pau para toda obra, dando seu parecer: é verdade.
Hoje, nos jornais, o tema parecia um vácuo de começo do ano. Estadão e Folha admitem que, com exceção da Comissão da Verdade, o Plano apenas atualizou os dois anteriores – feitos na era FHC. E, de volta das férias, a crise sem tamanho foi reduzida a um “pito” que Lula dará nos dois Ministros envolvidos na polêmica: Nelson Jobim e Paulo Vannucchi. Qual o único tema que sensibilizou Lula: o abordo. Porque é tema político? Não: porque Lula é muito católico.
O Estadão é que entrou em uma fase curiosa e rica. A parte jornalística passou a fazer jornalismo de fato, com pauta, ponderação e credibilidade. A reportagem mostra que nem Dilma Rousseff nem Franklin Martins quiseram se envolver na polêmica, embora considerem importante a questão dos direitos humanos. Aí, sai-se da reportagem para as páginas de Editoriais do Tonico e para a coluna da Dora Kramer, e se descobre um mundo virtual à parte.
Do Estadão
Ministros são chamados a explicar bate-boca e ameaças de demissão
Em encontros ontem, Lula deixou claro que está irritado com crise sobre Programa de Direitos Humanos
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